Andrea + Gil + Carlus
A imagem do filme Acroos the Universe e a arte espontânea dos pôsteres e das pichações de rua que definiram a estética visual e gráfica do movimento que abalou a Quinta República, serviram como inspiração para concepção gráfica do caderno de Maio de 68.
A Primeira Página da edição, com um quadro no formato de um "L" invertido, resgata a estética visual da edição especial.
Páginas internas do caderno Maio de 68
quarta-feira, 28 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Trilogia do Sertão
Andrea + Gil
O caderno Chuvas do Sertão faz parte da mesma série do Mares e do Desertos do Sertão veiculados em 2007 no jornal O Povo. Os Mares do Sertão, ganhou o Prêmio Esso Nacional de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica. O Mares e o Desertos do Sertão, juntos, ganharam o Prêmio Dom Helder Câmara, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional - Edição 2007, os dois também em categoria nacional.
A concepção gráfica dos cadernos segue uma linguagem visual. Na cabeça das páginas, um elemento da natureza simboliza a temática do caderno. No Chuvas do Sertão uma folha com gotas d'água compõe a identidade.
Também criamos uma palheta de cores, verde e azul. Traduzindo o verde das plantas e o azul do céu em tempos de abundância. Os títulos, na fonte Ziggurat, nas cores verde e branco, são transparentes, para referenciar a água do sertão.
A edição de imagens não foi fácil. Era um suspiro a cada imagem. Então, elegemos uma grande foto para abrir nas páginas. Assim, cada página possui uma manchete visual que conota a grandeza do nosso sertão. A produção fotográfica é de Fco Fontenele e Sebastião Bisneto.
Como as imagens eram maravilhosas, escolher a capa não foi nada fácil. Chamamos a chefia de redação, os repórteres e a fotografia para essa difícil tarefa.
Alguns estudos de capas.
O caderno Chuvas do Sertão faz parte da mesma série do Mares e do Desertos do Sertão veiculados em 2007 no jornal O Povo. Os Mares do Sertão, ganhou o Prêmio Esso Nacional de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica. O Mares e o Desertos do Sertão, juntos, ganharam o Prêmio Dom Helder Câmara, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Prêmio BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional - Edição 2007, os dois também em categoria nacional.
A concepção gráfica dos cadernos segue uma linguagem visual. Na cabeça das páginas, um elemento da natureza simboliza a temática do caderno. No Chuvas do Sertão uma folha com gotas d'água compõe a identidade.
Também criamos uma palheta de cores, verde e azul. Traduzindo o verde das plantas e o azul do céu em tempos de abundância. Os títulos, na fonte Ziggurat, nas cores verde e branco, são transparentes, para referenciar a água do sertão.
A edição de imagens não foi fácil. Era um suspiro a cada imagem. Então, elegemos uma grande foto para abrir nas páginas. Assim, cada página possui uma manchete visual que conota a grandeza do nosso sertão. A produção fotográfica é de Fco Fontenele e Sebastião Bisneto.
Como as imagens eram maravilhosas, escolher a capa não foi nada fácil. Chamamos a chefia de redação, os repórteres e a fotografia para essa difícil tarefa.
Alguns estudos de capas.
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